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► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM

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Mensagem por Kyuubi Qua Nov 02, 2016 10:25 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM 5lrek0I

Antes de prosseguir, é recomendável visitar nossa LIBRARY, onde contém mais a respeito dos Youkais e Onmyojis. Após ler tudinho com cautela e diligência, você com certeza estará apto para criar uma obra prima!~

ATENÇÃO!

Não há limite de personagens por pessoa.
Evite repetir raças de Youkais, tanto quanto suas habilidades. Para isso, é recomendável ler as fichas já aceitas no DATABASE.
É permitido a criação de Youkais imortais, porém eles precisam de uma fraqueza poderosa.
Youkais só poderão ter duas habilidades além de sua habilidade racial.

Ps¹: Só serão permitidas fichas com fotos de anime, desenho digital, etc e etc. Nada de pessoas reais.

Ps²: Para Onmyojis, é necessário dizer quando e como o personagem tornou-se um praticante de tal arte na parte de história. Lembrando que existem várias versões, ou seja, alguém de nacionalidade japonesa se considera um onmyoji, porém alguém que veio da europa usa o termo "feiticeiro."

Ps³: Não é permitido ter um Shikigami "NPC" a.k.a controlado por você. Porém é permitido já começar o RPG com um shikigami, desde que este seja um jogador. Também leve em consideração as habilidades raciais existentes. Caso já existam youkais da mesma raça do seu personagem, você terá de obrigatoriamente copiar a habilidade que o primeiro criador ditou.

PS⁴: Youkais que não são Shikigamis não possuem um nome. Bem, você pode até colocar pois seu personagem é livre para se chamar como quiser. Porém, ao ser domado por um Onmyoji, ele perderá tal nome. Então leve isso em consideração.

ONMYOJI:

YOUKAI:


Última edição por Kyuubi em Qui Nov 03, 2016 4:08 am, editado 5 vez(es)
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► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM Empty Re: ► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM

Mensagem por Kyuubi Qui Nov 03, 2016 12:18 am

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM Q09HosE
SECOND FORM:

Aparência: Quando em sua forma adulta, essa kitsune prefere uma espécie estilizada de kimonos vermelhos com detalhes dourados que deixem suas curvas em evidências. Suas pernas em geral estão nuas devido ao comprimento da roupa, que só chega a esconder um pouco de suas partes íntimas como uma saia bem curtinha. Seus braços, por outro lado, são escondidos por mangas bem compridas que não estão presas ao kimono. As "mangas" são amarradas nos braços por fitas negras e firmes. Há, também, um decote bem grande visto que seu kimono não possuí qualquer tipo de alça e tem a aparência deu uma blusa tomara-que-caia.

Já quando em sua forma selada, a Kyūbi tende a vestir os panos mais provocativos que consegue encontrar. Não que ela já não se vista de forma provocativa, porém levando em consideração que seus poderes estão trancafiados, tudo o que ela pode fazer é partir para a apelação sexual.

Nome: Kyūbi no Kitsune.

Idade: 950 anos.

Raça [Habilidade Racial]: Kitsune [Shapeshifting]*
*A habilidade de se transformar em um ser humano para ludibriar e, posteriormente, se alimentar de suas vítimas.

Habilidades: Conjuração de esferas de enegia elétrica azulada;
Capacidade de ouvir qualquer coisa em qualquer lugar no mundo.

Personalidade: "Uma raposa abusada que só quer vadiar" seria uma boa e fácil descrição para essa kitsune. Não teme humanos, nem mesmo outros youkais. Seu comportamento é similar ao de uma pré-adolescente irritada com regras e limites. Antes de ser selada, esta kitsune possuía uma personalidade maliciosa que resumia-se em flertar com tudo que andasse. Seu apetite enorme é uma de suas características mais evidentes. Ela nunca está satisfeita com nada.

O outro ponto forte de sua personalidade é seu extremo narcisismo. Ela gosta de ser endeusada, paparicada, e—mesmo que em total desvantagem—ainda se acha melhor do que todos. Isso muita das vezes ocasiona cenas de humilhação, já que não possuí nem uma sombra do poder que tinha em seus tempos de glória. Alguém extremamente vingativo, que prefere saborear um prato frio, por mais que—ao mesmo tempo—queira dilacerar sua face o mais rápido possível. Mas não se engane, ela também adora um desafio. Adora se exibir, mostrar suas belas caudas. Entretanto, certas partes de sua personalidade só serão visíveis caso seu selo seja retirado.

Sem nome ou lugar para ir, ela passa seus dias perturbando a vida de quem atravessa seu caminho. Pregar peças, tanto quanto ser destrutiva são suas atividades favoritas. É alguém demasiado desconfiado que tentará ficar por cima em todas as situações. Sua atual aparência de pré-adolescente pode não intimidar—e não intimida mesmo—porém, apesar de tudo, ela ainda é uma Kyūbi de sabedoria extrema e fúria incontrolável.

Ganhar sua confiança e lealdade pode ser um problema se você não for paciente. Muito, muito paciente.

História: Esta kitsune jaz na categoria de yako, ou seja, uma raposa maldosa que tem como objetivo disseminar o caos. Desde filhote, a pequena foi considerada uma ameaça. Passou muitas gerações escondida, e só quando atingiu seus cem anos é que conseguiu transformar-se em um ser humano. A kitsune, então, não demorou a usar de seus poderes tanto quanto para vingar-se dos humanos, como simplesmente se alimentar.

Sua fama cresceu rapidamente, o que acabou por trazer a fúria de sacerdotes e outros feiticeiros da época. Mas foi só quando atingiu os novecentos anos que a situação da agora Kyūbi no Kitsune tornou-se um inferno. Cansados de serem alvos de suas trapaças, os humanos então se juntaram para selar a raposa de nove caudas. Em uma emboscada, a kitsune foi encurralada e, seu poder, aprisionado. Devido a isso, sua forma humana—que antes era a de uma mulher bela e jovial—agora não passa de uma garota em seus treze anos de idade.

Com seu verdadeiro potencial selado, esta Kyūbi passa seus momentos vadiando em Okkirai. Há quem diga que ela procura um Onmyoji poderoso para retirar seu selo, já outros preferem acreditar que ela só quer vadiar mesmo.

Mestre: [ ] Sim [ x ] Não


Última edição por Kyuubi em Seg Nov 07, 2016 11:29 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Veena Qui Nov 03, 2016 7:13 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM VRTPkYx

Nome: Nagisa

Idade: 237 anos

Aparência: Quando decidiu que ia tomar uma forma humana, não fazia ideia de como eram os padrões normais da outra espécie, pelo que acabou escolhendo um aspeto bastante peculiar. Os seus cabelos verdes são mais compridos à frente, onde alcançam o peito, do que atrás, onde se ficam pelo pescoço. A face, de feições angulares mas femininas, é dotada de um par de olhos de cor vermelha – a mesma cor que quando na sua forma de raposa. Os lábios são finos e os seus dentes são dotados de uns caninos um tanto aguçados. É bastante alta – alcançando os 187 centímetros, e é também consideravelmente magra. Os seus seios são fartos, característica escolhida pela kitsune propositadamente.
Contudo, o que realmente chama atenção nela não se trata propriamente do corpo. As suas roupas são, de facto, o pormenor mais chamativo em todo o seu ser: São uma derivação do uniforme que certas mulheres usavam num templo perto de onde Nagisa viveu nos seus primeiros anos, embora feitas para ser, ao ver da garota, mais sedutoras e reveladoras – ela gosta desse tipo de coisa. Como acessórios, tem uma máscara que nunca chega a, de facto, usar para esconder a cara, sendo mais um adereço que remete para a sua verdadeira forma; também tem um pequeno guizo preso a um fio que usa no pescoço sem qualquer motivo em particular.

Raça [Habilidade Racial]:  Kitsune [Shapeshifting]*
*A habilidade de se transformar em um ser humano para ludibriar e, posteriormente, se alimentar de suas vítimas.

Habilidades: Além de ela poder alternar entre a sua forma humana e animal, ela ganha atributos extra quando na segunda. Além de ser mais ágil como raposa, ela consegue também disparar raios a partir de sua boca e lançar esferas elétricas das suas duas caudas – pelo que o seu elemento é o relâmpago.

Personalidade: Tão estranha quanto a sua aparência, Nagisa é uma “mulher” com uma personalidade forte. É uma pessoa extremamente orgulhosa, não aceitando um “não” e nunca admitindo que está errada. Põe a sua vida sempre acima da dos outros, pouco se importa se está completamente estragando a vida de alguém com suas ações ou não, e espera que todos se comportem do mesmo jeito, pelo que é extremamente desconfiada quando alguém é simpático demais para ela. Pouco se importa com o que pensam dela, mas às vezes estranha quando se afastam dela, não entendendo que tal advém do seu comportamento quase sempre desagradável. É, então, muito curiosa e tem uma grande capacidade de absorver novos conhecimentos, pelo que passa muito tempo da sua vida lendo. Essa curiosidade toma extremos, pelo que sempre gosta de saber tudo sobre todos, e por isso acaba metendo onde não é chamada várias vezes. Contudo, toda a sua personalidade desagradável não existe porque ela é propriamente uma má pessoa – ela só não consegue compreender como agir de forma “humana”, seguindo os seus instintos básicos e muitas vezes isso acaba dando para o torto – contudo, ela pretende aprender a ser mais “normal”. Fica muitas vezes confusa quando alguém não faz o que ela espera que façam normalmente. Não entende vários sentimentos humanos que, apesar de os ter, nunca experimentou.

História: Na fase inicial de sua vida, Nagisa viveu juntamente com outras Kitsunes – zenkos, logo bondosas e benevolentes – numa floresta na montanha, um lugar praticamente inabitado por quaisquer humanos, com a exceção de algum que se perdia por ali por engano e acabava virando comida para outros seres. Desde esse tempo que Nagisa sempre tivera um fascínio por eles, pelas suas culturas e pela forma aparentemente estranha deles num mundo paralelo. A uma certa altura, ela começou a perceber que a vida calma naquela montanha era muito monótona para ela: Gostava de poder fazer outras coisas, e, principalmente, de ter a sua própria independência, em vez de estar sempre colada ao “clã” com o qual havia crescido. Nada de demais para uma kitsune, eles não são seres que vivem em grupo, aquele era apenas uma exceção. Assim, das raras vezes que um humano aparecia por lá, ela fazia questão de persegui-lo entre as sombras, observando-o curiosamente. A raposa de naquela altura apenas uma cauda logo não deixou passar a oportunidade de ganhar uma aparência mais humana quando finalmente ganhou poder suficiente para tal. Sonha em um dia conseguir se juntar a estes seres – não por compaixão ou por gostar deles propriamente, mas pela mera curiosidade de compreender os seus costumes aparentemente tão estranhos e bizarros que não faziam nunca sentido para ela.

Mestre: [ ] Sim [ X ] Não


Última edição por Veena em Qui Nov 03, 2016 9:42 pm, editado 9 vez(es)
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Mensagem por Lavinia Natsumi Qui Nov 03, 2016 7:16 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM Mlr5N8d

Nome: Lavinia Natsumi

Idade: 19 anos

Nacionalidade: Romênia

Personalidade: Por conta de seu pai a obrigar a aprender japonês como primeira língua, Lavinia nunca perdeu o sotaque, o que a deixou com uma personalidade mais introspectiva, embora não tímida. Ela nunca conseguiu fazer amigos de verdade no mundo humano, ninguém a entendia completamente, principalmente depois que começou a entrar de cabeça no mundo da magia. Essa parte de ter poucos relacionamentos com pessoas a tornou obsessiva, não aconteceu com seu primeiro shikigami, mas assim que começou a selar em massa e ter que quebrar o contrato, ela começou a ficar mais e mais problemática com o que vinham depois, e até mesmo com seu primeiro companheiro, Aurél.

Shikigami: [ X ] Sim [ ] Não

Lavinia nem sempre morou na Romênia—pouco depois de completar três anos, se mudou do Japão à Europa com a família porque o pai arranjou uma nova esposa logo que a mãe da garota pediu o divórcio. Seu pai fez com que ela se alfabetizasse com o japonês como primeira língua antes do romeno, isso ajudou com que ela ficasse mais introspectiva e nunca perdesse o sotaque pesado de seu país de origem.

Assim que completou oito anos e sua irmã voltou para o Japão para que ela completasse seus estudos com a tia, seu pai a matriculou numa aula de esgrima e Lavinia descobriu um pequeno livro na biblioteca de seu pai em japonês que falava sobre "Onmyoji", "Youkai" e outras coisas estranhas. A garota começou a procurar mais sobre essa prática—matava as aulas de esgrima e a escola para procurar mais sobre a prática na biblioteca pública, nunca dava certo. Um dia ela procurou por outros temas místicos, até achar a seção da religião "wicca".

Começou a praticar a feitiçaria, começou a se auto-nominar de feiticeira. As faltas nas aulas e os vários dias sem voltar para casa quando estava nos seus meados de seus 13 anos. Sua madrasta começou a ficar maluca com a garota e, com a ajuda do pai dela, mandou-a para morar junto de sua irmã no Japão.

Com toda a "liberdade" que conseguiu no novo país—já que sua irmã estava ocupada demais trabalhando para se preocupar com uma pirralha maluca que só pensava em magia—ela simplesmente resolveu parar de ir à escola e resolveu que "ter amigos" era coisa de quem não era tão poderosa quanto ela.

Mas essa falta de amigos começou a ser refletido nos shikigamis que ela fazia contrato com. Já teve que se livrar de todos porque ela queria botar sentimentos como "amizade", "carinho", "bondade", "desejo" e até mesmo "amor", mas todos acabavam dando algo errado e começavam a desenvolver ciúmes, arrogância, fanatismo, apatia ou hostilidade. O único shikigami que conseguiu a seguir e a suportar a onmyoji foi um lobisomem que ela selou na primeira vez que entrou no mundo e ele foi o único que ela resolveu não implantar os sentimentos, simplesmente porque não sabia.

Mas não que isso a fosse simplesmente impedir de procurar por novos youkais para fazer contrato até conseguir um novo "amigo".


Última edição por Lavinia Natsumi em Sáb Nov 05, 2016 11:54 pm, editado 1 vez(es)
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► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM Empty Re: ► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM

Mensagem por Mephisto Qui Nov 03, 2016 11:34 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM AwCcGki

• Aparência: Corpo esguio mediano - considera isso uma vantagem: não sendo muito alta e nem consideravelmente baixa, crê que tem um tamanho ideia. Os olhos de tom púrpura ligeiramente baços, inexpressivos mas inocentes. Os cabelos negros curtos, em contraste com a pele alva e orelhas grandes dão mais um quê de inocência e/ou pureza aparentando que Mica seja algum tipo de criança - raposa curiosa;

• Nome: Mica;

• Idade: 215 anos;

• Raça [Habilidade Racial]: Kitsune [Shapeshifting]*
*A habilidade de se transformar em um ser humano para ludibriar e, posteriormente, se alimentar de suas vítimas.

• Habilidades: Olfato aguçado e disparar jatos consecutivos de fogo;

• Personalidade: Usa o temperamento dócil e inocente a seu favor para conseguir (ora com sua aparência humana, ora não) mas também apresenta grandes oscilações de humor mostrando-se fervorosa em alguns aspectos e extremamente irritadiça - porém, fazendo o possível para manter calma. Por ter passado grande parte de sua vida em convívio com alguns zenkos, aprendeu com estas manter-se sempre o menos hostil possível.
Se mostra perfeitamente pronta para mudanças e é a primeira a estender a mão quando necessita, contudo - nem tudo é um mar de rosas: se mostra muito exigente e, por isso, se irrita bastante quando algo que fazem não atendem as devidas expectativas. Uma egoísta que simplesmente quer seguir seus ideais e usa uma máscara e perfeitamente aceitável para que não vejam a sua alma.

• História: Perambulou por muitos lugares da sua vida, só que se adaptou mais ao viver numa pequena região junto a outras zenkos, podendo finalmente chamar algum lugar de lar, talvez. Anteriormente havia passado por inúmeros locais, estava só apenas por um deus sabe lá como, foi uma nômade; viu o caos, a guerra, a dor, e os humanos - esperançosos e ao mesmo tempo tão previsíveis. Desejou fazer algo por aquelas pobres almas, mas soube que em seu âmago apenas se forçava a isso porque era o mais sensato a se fazer. Decidiu, por fim, paz, e também seguir seu rumo. Seu lar agora vivia apenas consigo, juntamente com as lembranças de um passado não tão distante - quis abrir novos horizontes, expandir sua mente, ainda era  pequena neste mundo no qual residia.

• Mestre: [ ] Sim [ x ] Não
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Mensagem por Veena Sáb Nov 05, 2016 8:09 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM DnRaUQf

Nome: Aurél Erdos

Idade: 24 anos

Raça [Habilidade Racial]: Lobisomem [Lycanthropy]*
*A habilidade de se transformar num poderoso lobo. Isto acontece sem qualquer controlo do usuário em noites de lua cheia, solstício de inverno e Páscoa.

Habilidades: Consegue se transformar num lobo quando quer, aprimorando drasticamente a sua força, velocidade e resistência. Os seus sentidos também são melhores aquando nesta forma.

Personalidade: Apesar de já ter aspeto de homem, Aurél muitas vezes age como uma criança pequena. Entusiasmando-se com pouco, ele torna-se um pouco impulsivo em tudo o que faz, raramente pensando sequer uma vez antes de agir. Normalmente, tudo nele é absolutamente genuíno e sem malícia aparente. Raramente mente e a forma como ele se sente costuma ser bem óbvia, mas isso nem sempre é completamente verdade.
Sendo uma pessoa bem teimosa, ele é capaz de levar um objetivo até ao fim sem nunca deixá-lo sair da cabeça. Isso significa que, se ele quiser esconder um segredo por exemplo, assim o fará. Mesmo que tenha de mentir para isso, ele fará os possíveis e impossíveis para evitar que este se espalhe. Esta vertente contraditória de sua personalidade pode torna-lo muito imprevisível, fazendo-o agir de formas anormais a fim de alcançar os seus ideais.
Não que ele já não seja difícil de compreender inicialmente. Uma pessoa que o veja acreditará que Aurél só tem dois objetivos de vida: comer e dormir. E seria verdade, se ele não tivesse traços da sua antiga personalidade humana ainda mantidos. Ele continua sendo uma pessoa que busca por afeto desesperadamente, rapidamente se agarrando a alguém que pareça mais simpático e protegendo esse mesmo alguém a todo o custo.
Ele é, também, particularmente violento. Como não é muito bom controlando o seu tempero, Aurél pode passar de oito a oitenta numa questão de segundos. Isso é particularmente complicado quando ele está com fome, em que a sua má disposição aumenta drasticamente. Este é o maior efeito que a maldição teve na sua personalidade.

História: O passarinho faz piupiu e o peixinho faz gluglu

Mestre: [ X ] Sim [ ] Não
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Mensagem por Kyuubi Seg Nov 07, 2016 10:48 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM FAlZl3K

Aparência: Pode-se dizer que Jeanne é bem relaxada. Na maioria das vezes está com roupas um tanto... masculinas. Na verdade, não dá pra dizer que calças jeans atarracadas são lá algo masculino. Porém todo o visual dessa loira é baseado no estilo despojado de cantores de rock. Está sempre de preto, porque preto é a cor de sua alma. Suas botas não possuem saltos, embora sempre estejam até a altura da canela ou joelho. As blusas sequer podem ser chamadas assim. Em outras palavras, dá pra considerar seu visual um "amontado de trapos surrados que deveriam ter sido jogados fora há muito tempo." Tanto suas calças quanto suas blusas são rasgadas, e seus sapatos tão velhos e surrados que ainda há resquícios de lama borrada nos mesmos.

Tão baixa que poderia ser considerada uma criança do primário, Jeanne possuí exatos 1,44 cm. E ela pouco se importa com esse fato. Ela também faz pouco caso de higiene, como tomar banho todo dia ou lavar os cabelos mais de uma vez por semana. Em seus dedos encontram-se pequenas bolhas devido ao excesso do uso da guitarra e suas unhas são mais roídas do que qualquer outra coisa. Pode-se também encontrar cinzas nas mãos e roupas devido as tantas tragadas em seu cigarro.

Nome: Jeanne Fournier.

Idade: 17 anos.

Nacionalidade: Francesa.

Personalidade: Ceticismo, tédio e apatia. Três palavras que resumem bem essa jovem que procurou refúgio da loucura de sua família na música e outras atitudes destrutivas. Não acredita em nada, basicamente. Se a ciência não pode explicar, então signifca que a raça humana ainda é burra o bastante para não  entender. Jeanne é alguém de poucos amigos, que aperta o foda-se para tudo na vida. Ela não liga se vai morrer amanhã ou repetir de ano; uma adolescente que prefere viver o momento do que planejar o futuro, esta loira desde pequena teve dificuldades para se expressar e—por isso—decidiu que suas músicas fizessem isso por si.

A vida urbana e comum entendia tanto Jeanne que é preciso todo dia arranjar algo socialmente não aceitável para não morrer de tédio. Já tem tantas passagens na polícia por destruição de propriedade pública e privada, assim como consumo de drogas e outras coisas que os policiais locais já até a tratam com intimidade. Intimidade essa que faz troça e tende a ir na onda. Jeanne não é alguém agressivo, tampouco alegre. Para ela, emoções são complicadas e cansativas de pensar. Tudo o que ela procura é um pouco de adrenalina para animar sua mente de tamanho Q.I que fez com que o "mundo mortal" fosse semelhante à um programa sobre a vida marinha das anemonas.

História: Os bisavós de Jeanne consideravam-se bruxos, "tradição" essa que passou de geração em geração, até chegar a seus pais. Sua casa era recheada de quinquilharias da tal religião que seus progenitores seguiam, onde ela era obrigada a fingir que eram apenas material de cosplay quando seus amigos a visitavam. Tudo o que Jeanne tinha era vergonha. Ela odiava tudo aquilo. Odiava toda aquela maluquice e apenas queria que seus pais fossem seres céticos e racionais. Mas eles não eram. Superticiosos e mestres em adivinhação, a renda da família vinha das inúmeras notas altíssimas que pessoas estúpidas pagavam por um pouco de misticismo em sua vida.

Para Jeanne, seus pais eram tolos e não mereciam seu respeito. Ela sequer ligava para a falta de atenção ou carinho que não recebia. Foi em meados de seus 15 anos que a loira simplesmente cansou de tudo aquilo e começou a se afastar de toda aquela maluquice. Desde o uso de drogas e bebidas, à atitudes destrutivas, Jeanne enfim encontrou sua esperança na música. A música poderia até acalmá-la, porém de nada tirava aquela sensação de chatisse e "vida mundana" que tinha. Ao entender que somente a adrenalina poderia mudar essa balança, Jeanne, então, decidiu "radicalizar" sua vida. Quando completou 17 anos, a jovem roubou dinheiro suficiente para conseguir uma passagem ilegal para o Japão, onde hoje vive por aí com um grupo de adolescentes tão ou até mesmo piores de cabeça do que ela.

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Mensagem por Mephisto Sex Nov 18, 2016 7:12 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM AjlUHEP

• Aparência: Vaidade e forte admiração pelo antigo Egipto é o que melhor descreve a aparência de Haji. Os lisos cabelos brancos (devido a tinta) de Haji caem um pouco dando o melhor aspecto de sua essência, mas nunca cobrindo os brincos em formatos triangulares em suas orelhas. Costuma usar um sobretudo preto com as mangas vermelhas dobradas nos cotovelos e alguns dos detalhes dourados a mostra, calças escuras e pés a mostra, na maior parte das vezes. Apesar do grande fascínio pela a antiguidade de seu país de origem, as mudanças causadas pelos europeus e pela mudança de continente continuam fortes em si: não deixa um resquício de barba a mostra, também por seu asco por pelos - tornou-se mais complicado cuidar deles após a dosagem de hormônios que passou a tomar.

Dono de 1,79cm, Haji tornou-se mais "passável" diante de todos antes mesmo de se entender como sempre foi. A grande estatura sempre fora uma característica forte tida como masculina, Haji agradecia aos seus deuses pagãos por essa bênção, se tornara mais simples conviver com as pessoas sem ter que lidar com infortúnios.

• Nome: Haji Kosey.

• Idade: 22.

• Nacionalidade: Egípcio.

• Personalidade: Em contrapartida à aparência excêntrica e madura, sua personalidade é extremamente irônica, usando este recurso várias vezes para poder lidar com algumas questões pertinentes de seu dia. Um fruto devido aos insultos vividos antes de poder sentir as mudanças do tratamento, fez com que Haji se tornasse menos empático pelas respostas curtas e objetivas, não dando muita atenção ao imapcto que teriam ao seu ouvinte. Apesar de tudo, Haji sente como se tivesse uma dívida a pagar por todos aqueles que já tratou mal, empatia, talvez em algum momento, mas morre de tédio de ser o anjo da guarda de alguém.

O vácuo entre o momento em que Haji se forçava a aparentar ser uma mulher para o momento em que se admitiu homem trouxera grandes dores de cabeça em sua vida. Foram muitas questões estúpidas por pessoas que ainda assim, não entendiam o famoso conceito da transgeneridade; passou então a ser mais cínico, tentando perder toda aquela sua fé.

• História: Haji nasceu no Cairo; apesar da religião predominante ser a islâmica, ele nunca demonstrou grande interesse por esta. Devido aos pais de Haji sofrerem com uma grande falência econômica da empresa enquanto tinha seus 9 anos, amigos da família haviam os abraçado e os hospedaram em Tokyo, onde a situação econômica era mais estável e ali, a empresa deles poderia se estabelecer novamente.

Os asiáticos inicialmente não demonstraram grande interesse em coisas vindas do norte africano, seja pelos rumores de que islâmicos sempre eram terroristas, ou simplesmente racismo. Haji enfurecia-se com essas hipóteses, durante a escola os outros ficavam vendo até onde ia a paciência do garoto com aquelas maldades - mas soube com um tempo tolerar essas idiotices, crianças não sabiam o que estavam dizendo.

Interessou-se muito pelas religiões pagãs; goétia, wicca, demonologia, enfim - encontrou conforto em seus estudos pessoais sobre esse tabus da sociedade e também sentiu-se muito bem consigo mesmo ao se descobrir por isso. Pediu sua emancipação e com ela, a jurisprudência para mudar seus documentos; a família não o aceitou prontamente, por isso precisou recorrer à emancipação, viveu com alguns colegas num apartamento e atualmente vive sozinho para cuidar de si, estudos e fascínio pelo outro lado.

• Shikigami: [ ] Sim [x] Não
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Mensagem por Phyro Ter Nov 22, 2016 6:57 pm


► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM 2ladjbc


Nome: Kärme

Aparência: Com seus 1,60 de altura, Kärme é extremamente baixa para sua raça e várias características físicas a tornam difícil de ser reconhecida como Ajartar. Sua única semelhança com as outras é a cor amarelada de seus olhos acompanhada da pupila em forma de fenda. No entanto, diferente das outras de sua espécie, as escamas que cobrem parte de sua bochecha direita e alguns pontos de seu corpo são albinas – ficando assim camufladas por conta da coloração extremamente clara de sua pele. Seu cabelo é tão claro quanto o resto de si, estendendo-se até a altura de sua cintura fina.

Idade: 19 anos.

Raça [Habilidade Racial]: Ajartar [Virokinesis]*
*A habilidade de controlar qualquer germe, bactéria ou vírus no corpo de seu inimigo sendo necessário apenas saborear uma amostra de sangue deste.

Habilidades: Pode se transformar em uma grande serpente, aumentando sua agilidade consideravelmente. Mas como é um processo cansativo e relativamente demorado, evita tal transformação.

Personalidade: Kärme procura ser sempre amigável com aqueles que a cercam. Não é exatamente simpática e seu rosto raramente mostra alguma expressão, mas evita brigas e não trata ninguém mal. A menos que esse alguém seja outra Ajartar ou tenha a ofendido de alguma maneira. Odeia ser comparada com outras da sua espécie, sendo isso um motivo para realmente meter a porrada em alguém. Por conta de sua vida solitária, não tem muita noção de espaço pessoal e existem muitas palavras desconhecidas por esta, o que por vezes torna a comunicação com ela um tanto complicada.

História: Durante seus tediosos 19 anos, encontrou algumas outras de sua raça, e descobriu que a semelhança entre as Ajartar e as serpentes não se restringem apenas às características físicas – a falta de sentimentos e aversão a outros seres também é um aspecto em comum. Essa descoberta sendo o motivo de odiar ser comparada às outras de sua espécie. Mas Kärme nunca entendeu o motivo de querer amigos ou uma família, até porque ela sequer tinha uma referência disso. Já tentou fazer amizade com outros Youkais, mas sua raça é um tanto desprezada pelos outros habitantes de Okkirai por ser considerada asquerosa. A possibilidade de se tornar amiga de um humano já passou por sua cabeça, mas ela tem certeza absoluta de que já ouviu em algum lugar alguém dizer “Humanos são comida, não amigos”. Ou seriam peixes? Ah, que seja.

Mestre: [ ] Sim [X] Não
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Mensagem por Diet Snowdrop Dew Qui Nov 24, 2016 12:44 am

Aparência:
► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM CYHns62

Nome: Saci Pererê.

Idade: Setenta e oito anos.

Raça [Habilidade Racial]: Gênio [Wish Making]*
*A habilidade de poder realizar desejos, seja os próprios ou de quem o capturar.

Habilidades: Pode fazer ventinho, brisas, redemoinhos e furacões;
Tem um gorro mágico que realiza seus desejos (e de quem tiver o dono dele em seu domínio).

Personalidade: Troll até o cu fazer bico, Saci não tem noção nenhuma — seja de perigo, de ridículo ou de qualquer outra coisa — e não se pode esperar absolutamente nada dele. Tudo que ele quer da vida é zoar todo o mundo e se divertir. Está pouco se importando com nada, até porque sempre dá um jeitinho de se safar com suas malandragens.

Não vê necessidade de limites, o que pode chegar a ser perigoso para as pessoas a seu redor, uma vez que ele pode do nada resolver que seria engraçado ver você tentar salvar sua vida enquanto jacarés tentam te devorar. Já que moral não é de comer, Saci não precisa dela.

Apesar disso, há quem se divirta com seus modos gaiatos, e essas pessoas são as únicas que ele tenta não ferrar (muito), pois ele considera muito mais legal se divertir acompanhado.

História: Foi criado pelas divindades tupis para ajudar os humanos com sua sabedoria sobre a natureza, as ervinhas legais e tal, mas não deu uma semana e ele já estava de saco cheio daquele trabalho tedioso que lhe arrumaram, uma vez que qualquer coisinha os deuses já vinham lhe dar um pito — o que culminou numa maldição para que ele virasse um cogumelo venenoso aos setenta e sete anos de idade. Para reverter sua situação, fez um trato com Yansã — orixá dos ventos e tempestades — e com um trasgo, enganando ambos para conseguir o que queria: o poder de fazer ventinho e um gorro mágico que realiza desejos. Assim, ele reescreveu seu destino, deixando de ser uma entidade da natureza e passando a ser um gênio que realiza os desejos de quem quer que o capture (também conhecidos como ninguém). Salvo da maldição, Saci vive felicíssimo, trollando quem quer que surja em seu caminho e fugindo dos trouxas que enganou.

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Mensagem por Starless Sex Set 08, 2017 8:44 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM WTi6ScT

Nome: Edward Blanctorche

Idade: 27 anos

Nacionalidade: Francês

Personalidade: Edward pareceu ter levado muito a sério – e ao sentido errado - o estereótipo dos franceses sobre ser romântico demais. Assim sendo bastante galanteador, ele quase nunca para em um relacionamento só, ou seja, sempre acaba trocando de parceira em algum momento. Fora isso, seu comportamento pode ser gentil e simpático ou possessivo e agressivo, a depender da pessoa com quem ele vai se relacionar.

História: Edward (Previamente chamado de Yukio Hazama) veio de uma linhagem chinesa que estudava ocultismo, mas nunca teve interesse real no assunto até ter presenciado a morte peculiar do seu pai; Com 6 anos, Edward presenciou uma cena estranha onde ele fazia sexo com uma mulher de corpo voluptuoso e caudas felpudas e longas, mas não havia reparado que ele morreria fazendo aquilo até que seu corpo secasse. Aquilo definitivamente não era normal.

Logo após esse “ataque”, a família inteira de Edward se mobilizou para fazer uma proteção contra esses tipos de criatura, mas foi fraco demais para conter a criatura, e dentro de uma semana, o número de familiares do sexo masculino foi diminuindo cada vez mais, e se não fizessem algo, logo Yukio seria assassinado também. Apenas com mãe e avós, Yukio teve que se mudar para a Europa a fim de não ser a próxima vítima, e com isso a sua vida mudou - e melhorou - bastante, a começar pelo seu nome. Por ainda ser criança, o garoto conseguiu se adaptar muito bem à língua, cultura e o comportamento local da França, mas também treinou o suficiente para conseguir dominar suas técnicas “místicas” muito bem, o suficiente para se proteger, mas até agora não se viu necessário o uso delas.

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Mensagem por Lierbag Sáb Set 09, 2017 10:07 pm

► CRIAÇÃO DE PERSONAGEM FsZaSi6

Nome:Pablo García

Idade: 21

Nacionalidade: Mexicano

Personalidade: O ponto principal na personalidade de Pablo é o simples fato de que ele, assim como qualquer bom trombadinha, ama violência e nunca rejeita uma boa briga. Ele está sempre procurando alguém pra trocar socos, o que lhe fez ter uma boa coleção de cicatrizes e outras marcas de brigas que ele coleciona com muito orgulho.  Ele é alguém bastante enérgico que não consegue parar quieto um segundo, sempre procurando alguma coisa, preferencialmente bastante perigosa e estúpida para fazer.


Mesmo assim, Pablo ainda tem pelo menos um pouquinho de gentileza no coração, mesmo que seja alguém de índole um pouco duvidosa, ele nunca atacaria alguém claramente bem mais fraco do que ele e na verdade, se tem algo que ele odeia, são valentões, ou gente que tende a abusar do seu poder. São os oponentes que ele mais gosta, é sempre legal mostrar pra eles quem realmente manda.

Também gosta bastante de se exibir, fala bem mais alto do que deveria e está sempre com suas camisas desabotoadas e mangas levantadas, revelando os detalhes de seu corpinho bem construído de delinquente juvenil. Mas, fora isso, é alguém fácil de se conviver, desde que você não deixe nada de valioso seu perto dele.


História: A abuela de Pablo sempre contou histórias sobre bruxas e monstros terríveis  que devoravam criancinhas malcriadas e puxavam seus pés durante a noite. Talvez estivesse tentado assustá-lo, talvez estivesse tentando lhe ensinar alguma lição, mas no fim ele não deu a mínima atenção para o que a velha caduca estava dizendo, preferindo muito mais brincar do que prestar devida atenção nos mais velhos. Sempre foi briguento, nunca conseguindo passar muito tempo numa unica escola sequer, não só pelas   brigas que se metia, mas também  pelas várias peças que vivia aprontando com seus professores e colegas.

Em um desses vários colégios para delinquentes como ele que vez ou outra se via preso, acabou se envolvendo com um grupo que provavelmente teria feito sua pobre vozinha cair morta no chão se algum dia o visse perto, não sem antes rezar dez ave marias e tomando um belo banho de sal. Embora não passassem de um bando de góticos sem nada melhor para fazer, foram os que apresentaram a ele o mundo da bruxaria, mesmo que ele só tivesse visto aquilo como outra forma deles de tentarem parecer descolados e tivesse cagado muito para aquilo na época, simplesmente seguindo o fluxo.Eles não fazia muita coisa, pra falar a verdade, só ficavam em cemitérios recitando umas palavras estranhas e vez ou outra sacrificando algumas cabras, que ele sempre tinha a sorte de roubar da fazenda de seu tiozinho José. Contudo, em um dia qualquer, eles efetivamente invocaram alguma coisa. O que quer que fosse aquilo realmente não gostou de ser perturbado e o fato de ter matado todos os seus amigos foi um sinal claro disso, mas ele por algum motivo pareceu curioso em relação ao garoto, acabando por jurar que não o feriria, desde que ele aceitasse a partir de então carregar parte de seus poderes e jurasse lhe dar alguns sacrifícios de vez em quando.
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